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11 de dezembro de 2010

Ao Luar(33)


As palavras fogem de um ser comum...
Mas nunca daqueles que desvendam seus segredos
Não daqueles que amam os seus meios
E desconhecem o que é estar sem medo
Mas se assim o for...
O Poeta que escreve para suprir seus pesadelos
Nada mais teria se não uma folha em branco?
As palavras fogem de um ser comum
Mas nunca,de seres que vêem mais que a Lua.
Que dançam com o Vento...e cantam com a Água.
Estes são os " Equilibristas de Palavras".
Os mesmos que amam em um olhar...E encantam ao falar.
Mas se assim o for...
Vedes...e vedes bem...
....Que hoje estas aqui a me encantar!


F.G.




2 comentários:

  1. As Palavras se escondem de seres comuns mas não de nós, equilibristas das palavras que vivemos no fio da navalha, equilibrados entre o caos e a esperança. Lembro da noite que surgiu essa expressão no meio de um papo e você falou "gostei desse termo" disse que dava poema e deu mesmo... muito bom, parabéns.

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  2. Sempre no fio da navalha...rss e na ponte em seu umbral se equilibrando para não cair..rsss..que bom q gostou de meu rascunho!! Grata.

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