Surgem como um respirar da alma
Uma brisa da vida...
Que nos braços do vento...
Nunca mais irão estar...
As colherei e as darei ao luar
Para assim acariciar minha face ao falar.
E quando as mesmas surgirem ...
Sempre a ti irei lembrar...
Com as gotas de orvalho...
Que a Lua...ficará.
F.G.
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