.

.

19 de outubro de 2010

Ao Luar (16)

Sempre é assim ao final
Meus braços vazios
Meus lábios frios
Minha alma no escuro
Não...ah um querer..
Nada a mais a mim
Vou caminhar...
Até a Lua me levar
Em seus doces braços
Ao eterno Luar.
F.G.

2 comentários:

  1. Ao final tem o medo, a dúvida e a dor. Mas pra quem sabe sonhar o fim é a penas o começo de uma nova possibilidade, apenas a oportunidade de fazer acontecer. A vida pode sim surgir do caos... e nessa relação de opostos, essa relação quase dialética entre rompimentos e reinícios que nos humanizamos e nos fortalecemos, isso se soubermos aproveitar as oportunidades que a vida nos dá... Gostei da forma como os poemas 14, 15 e 16 parecem ser um único poema, parecem retratar o início com a fase da idealisação de um relacionamento, o meio com a fase do aumento do desejo e o fim e as tensões e mágoas subjacentes a todo rompimento... muito legal mesmo como tudo que você escreve. Beijos

    ResponderExcluir
  2. Grata..Anjo....pela sua gentileza q se permanece sobre os meus rascunhos..é bom saber q tem alguém q gosta e lê o q escrevo...é sempre bom ver os seus comentarios...eles me ensinam muito...obrigado

    ResponderExcluir