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15 de fevereiro de 2010

Poesia ao Vento (08)

Adeus

( ao "Gamo Rei")
Tantas foram as vezes...
Nesses dias que lhe disse Adeus
De formas e maneiras diferentes
Mas nunca o queres ouvir
Fazes como se fosse o fim
Sendo que o fim principia à tudo
Põe-me atenta ...pois minha alma já conhece
E ela, o reconhece.
Se soubesses que dizer Adeus
Nada mais é que demonstrar
Minha tristeza ao partir
Simplesmente um Tchau...triste ao falar.
Porque nem te vi.
Nem te falei.
Nem sei quem és.
Mas o teu Espírito
Canta para mim
Em um tom
Em que o meu Espírito
Dança para ti.
És palavra, sem rosto.
És sorriso, sem fala.
Em caminhos distintos.
O que posso eu fazer
Se o amigo destino
hoje te fez vir aqui.
Meu breve engano em te confundir
Ou o jogo do destino assim o quis
Agora, meu Espírito tenta-se diluir.
Enquanto nem sei quem és.
Ou o que faz aqui.
Saiba que é incerto o amanhã.
Não faças como se fosse o fim.
Apenas aceite a minha tristeza
Pelo teu Espírito partir.
No caminho incerto onde só as incertezas vão existir.
Aceite um triste Adeus de mim.

F.G.













































































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